A publicação traz à tona um dos episódios mais controversos da cena política e cultural ocorridos em terras mineiras, nos idos da década de 70.
Emergido dos arquivos do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS), da Polícia Federal, os diários mostram a rotina, a opressão, as indagações, as dúvidas, mas também o amor e a esperança vivenciados por Judith Malina, durante o tempo que foi presa em Ouro Preto, detida em Belo Horizonte e expulsa do país, em 1971, juntamente com seu marido e parceiro de trabalho Julian Beck e outros membros do grupo de teatro norte-americano Living Theatre.